Apresento-vos então a minha a minha diva do kitsch deste ano: A Floribella (como tem dois ll's chamo-lhe Floribelha. Abelha para os amigos).
A abelha foi-me apresentada pelo Bruno. Nas pequenas férias que tivémos em Abril, levámos uma pequena televisão e à hora marcada, começa o genérico e vejo o Bruno a dar um salto para fazer a coreografia toda. Impressive darling! Ficas lindo quando fazes impersonating. E aí está, a música ficou no ouvido e passou a fazer parte do imaginário parolo.
Vejam este vídeo e veriquem como estamos tão perto das versões da América do Sul.
Como homenagem a esta diva metemos umas florzinhas no template e deixo o meu desejo de um super-hiper-mega fim de semana para todos.
PS: Eu sei, deu-me uma trevadinha. É do calor, não liguem.
5 comentários:
OLha que todos dizem que a versão portuguesa é das melhores ;)
Eu infelizmente, quando em família, tenho que gramar com as músicas todas da floribela, que a minha irmã se dedicou metodicamente a aprender na flauta, no piano e, cúmulo do absurdo, teve no outro dia o descaramento de me pedir para ver se apanhava os acordes.
Depois do Noddy ...!
Está a Floribelha!
Maravilha!
BOM FDS!
Bjks da Matilde
Epá, se no dia que foi posto à venda o cd foi logo dupla platina, é porque tem "plublicuzinho" para tal.
Se quantidade é sinónino de qualidade, isso é que pode ser discutível.
Declaro que tudo o que foi dito neste post não corresponde totalmente à veracidade dos factos. No entanto, que a música fica no ouvido é verdade! ;-)
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